Na fome das partituras,
semínimas costuram notas sincopadas,
depois ligam e me religam em todos estes compassos.
Meu violão canta na voz de um marinheiro febril,
está chorando um amor que ainda não conheço.
Quantas vidas serão capazes para revelar nosso som?
Esta música já está chata, repetitiva,
nem a satisfação das partituras vão saciar toda nossa fome.
Estou ainda embriagada de um compasso anterior,
ele ainda canta e se repete,
na vontade de ser aperfeiçoado.
Que compasso é este?
Já não sei, a fome das partituras continuam
e eu estou velejando com o marinheiro febril,
preciso voltar ser sóbria
mas as notas deste compasso não deixam.
Obrigada, meu marinheiro musical,
suas notas insaciáveis continuam velejando
na minha fome contínua,
mesmo que sincopada,
mesmo que cansada.
semínimas costuram notas sincopadas,
depois ligam e me religam em todos estes compassos.
Meu violão canta na voz de um marinheiro febril,
está chorando um amor que ainda não conheço.
Quantas vidas serão capazes para revelar nosso som?
Esta música já está chata, repetitiva,
nem a satisfação das partituras vão saciar toda nossa fome.
Estou ainda embriagada de um compasso anterior,
ele ainda canta e se repete,
na vontade de ser aperfeiçoado.
Que compasso é este?
Já não sei, a fome das partituras continuam
e eu estou velejando com o marinheiro febril,
preciso voltar ser sóbria
mas as notas deste compasso não deixam.
Obrigada, meu marinheiro musical,
suas notas insaciáveis continuam velejando
na minha fome contínua,
mesmo que sincopada,
mesmo que cansada.
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